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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/02/2016 |
Data da última atualização: |
04/06/2019 |
Autoria: |
ARLEU, R. J. A.; PISSARRA, T. B.; MUNIZ, J. M.; SOUZA, I. A. de.; BRAVIM, A. J. B. |
Afiliação: |
Renato José Arleu, EMCAPA; Talles Borges Pissarra, SEAG; Jorge Machado Muniz, EMCAPA; Itamar Alvino de Souza, EMATER-ES; Alonso José Bonisson Bravim, EMCAPA. |
Título: |
Controle quimico do acaro do abacaxizeiro (Dolichotetranychus floridanus Banks, 1900). |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
INDICAÇÃO EMCAPA, Cariacica, n. 2, p. 1-6, 1978. |
Páginas: |
07p. |
Série: |
(EMCAPA. Indicação EMCAPA, 02/78). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do abacaxizeiro está sujeita a uma série de fatores que contribuem para a obtenção de um menor número de frutos comercializáveis por unidade de área. Dentre os fatores, podemos citar as pragas e doenças, mais notadamente a Fusariose que, além de diminuir o número de frutos, pode atingir as mudas, ficando, as mesmas, imprestáveis para o plantio. Vários estados brasileiros cultivam esta Bromeliácea, sendo, no Espírito Santo, explorada, principalmente, nos municípios de Serra, Aracruz e Itapemirim. Todavia, vem apresentando um declínio acentuado nos dois primeiros. No ano de 1975, a área colhida foi de 1.764 ha; no seguinte, de 1.337 ha; e em 1977, de 1.100 ha. Dentre os fatores que participaram na redução desta área, a Fusariose foi o que mais contribuiu. |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Abacaxizeiro; Acaro; Controle químico; Dolichotetranychus floridanus; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1280/1/BRT-indicacao02-78-controlequimicodoacarodoabacaxizeiro-Emcapa.pdf
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Marc: |
LEADER 01534nam a2200253 a 4500 001 1009715 005 2019-06-04 008 1978 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARLEU, R. J. A. 245 $aControle quimico do acaro do abacaxizeiro (Dolichotetranychus floridanus Banks, 1900).$h[electronic resource] 260 $aINDICAÇÃO EMCAPA, Cariacica, n. 2, p. 1-6$c1978 300 $a07p. 490 $a(EMCAPA. Indicação EMCAPA, 02/78). 520 $aA cultura do abacaxizeiro está sujeita a uma série de fatores que contribuem para a obtenção de um menor número de frutos comercializáveis por unidade de área. Dentre os fatores, podemos citar as pragas e doenças, mais notadamente a Fusariose que, além de diminuir o número de frutos, pode atingir as mudas, ficando, as mesmas, imprestáveis para o plantio. Vários estados brasileiros cultivam esta Bromeliácea, sendo, no Espírito Santo, explorada, principalmente, nos municípios de Serra, Aracruz e Itapemirim. Todavia, vem apresentando um declínio acentuado nos dois primeiros. No ano de 1975, a área colhida foi de 1.764 ha; no seguinte, de 1.337 ha; e em 1977, de 1.100 ha. Dentre os fatores que participaram na redução desta área, a Fusariose foi o que mais contribuiu. 653 $aAbacaxi 653 $aAbacaxizeiro 653 $aAcaro 653 $aControle químico 653 $aDolichotetranychus floridanus 653 $aPraga 700 1 $aPISSARRA, T. B. 700 1 $aMUNIZ, J. M. 700 1 $aSOUZA, I. A. de. 700 1 $aBRAVIM, A. J. B.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/07/2015 |
Data da última atualização: |
17/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. (Coord.). |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Relatório anual de fruticultura 2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... MenosA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acerola; Avaliação; Banana; Cacau; Caju; Coco; Espírito Santo (Estado); Fruticultura; Goiaba; Incaper; Laranja; Mamão; Manga; Maracujá; Morango; Pesquisa; Polo de fruticultura; Tangerina; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/818/1/relatorio-anual-de-fruticultura-completo-polos-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 03358nam a2200349 a 4500 001 1006848 005 2015-07-17 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aRelatório anual de fruticultura 2013.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2013 520 $aA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... 653 $aAbacaxi 653 $aAcerola 653 $aAvaliação 653 $aBanana 653 $aCacau 653 $aCaju 653 $aCoco 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFruticultura 653 $aGoiaba 653 $aIncaper 653 $aLaranja 653 $aMamão 653 $aManga 653 $aMaracujá 653 $aMorango 653 $aPesquisa 653 $aPolo de fruticultura 653 $aTangerina 653 $aUva
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